Adoção tardia: como crianças acima de 10 anos encontram um novo lar
Adoção tardia: crianças acima de 10 anos buscam família

No Rio Grande do Norte, histórias de amor e superação estão transformando a vida de crianças acima de 10 anos que aguardam por uma família. A adoção tardia, ainda pouco discutida, é uma realidade que desafia estereótipos e mostra que o amor não tem idade.

Os desafios da adoção tardia

Enquanto bebês e crianças pequenas costumam ser os primeiros na fila de adoção, aqueles com mais de 10 anos enfrentam uma espera mais longa. Muitos já passaram por várias instituições e carregam histórias de abandono que exigem cuidado e paciência dos futuros pais.

O processo de adaptação

Especialistas destacam que a adaptação requer tempo e acompanhamento psicológico. "Não é sobre substituir uma família, mas sobre construir novos laços", explica uma assistente social com experiência em casos do gênero.

Mudanças na legislação

Nos últimos anos, políticas públicas têm buscado facilitar a adoção tardia, com programas de apadrinhamento afetivo e campanhas de conscientização. O objetivo é mostrar que adolescentes também merecem uma chance de viver em família.

Histórias que inspiram

Casos de sucesso no estado provam que, com apoio e dedicação, a adoção tardia pode ser tão gratificante quanto qualquer outra. Relatos de pais que adotaram crianças mais velhas emocionam e incentivam novos pretendentes.