O caos tomou conta de um dos mercados mais movimentados de Bangcoc nesta terça-feira. Por volta das 10h da manhã, um homem armado — que mais tarde seria identificado como um ex-funcionário do local — abriu fogo contra clientes e vendedores. O saldo? Seis vidas perdidas, incluindo a do próprio atirador.
Segundo testemunhas, tudo começou com gritos e depois... aquele barulho seco que ninguém quer ouvir. "Pensei que eram fogos de artifício no início", contou uma vendedora de frutas, ainda tremendo. "Até ver as pessoas correndo e caindo."
O que se sabe até agora:
- O atirador tinha cerca de 30 anos e, aparentemente, problemas não resolvidos com a administração do mercado
- Entre as vítimas estão três clientes e dois funcionários
- A polícia encontrou o suspeito morto — possivelmente um suicídio após o ataque
O mercado, normalmente cheio de cores e cheiros deliciosos, virou cenário de pesadelo em questão de minutos. "Ele estava calmo, quase como se estivesse fazendo compras normais", relatou um segurança que sobreviveu. "Depois, sem aviso, sacou a arma."
Autoridades locais já descartam terrorismo — parece ter sido algo pessoal, um daqueles casos onde a raiva acumulada explode da pior maneira possível. Mas, convenhamos, isso não traz muito consolo para as famílias em luto, não é?
As reações
Nas redes sociais, a comoção foi imediata. Bangcoc, afinal, não é exatamente conhecida por esse tipo de violência. Enquanto isso, o governo prometeu "medidas" — aquela palavra vaga que todo político adora usar em momentos assim.
O mercado deve ficar fechado por alguns dias. Quando reabrir, duvido que as pessoas consigam esquecer tão cedo o que aconteceu ali. Algumas feridas, afinal, não cicatrizam com o tempo — elas apenas doem menos.
