
Numa tarde comum em Belo Horizonte, o clima pacífico de um supermercado foi abruptamente interrompido por um incidente repugnante. Um homem, cujo nome ainda não foi divulgado, decidiu que as regras básicas de convivência não se aplicavam a ele — e acabou aprendendo a lição da pior maneira possível.
Por volta das 15h desta quarta-feira (23), testemunhas relataram cenas constrangedoras no estabelecimento comercial. "Ele simplesmente chegou perto da moça e começou com uns avanços nojentos", contou um cliente que preferiu não se identificar. A vítima, uma jovem de 24 anos, não pensou duas vezes: chamou a segurança e o sujeito foi contido na hora.
A reação foi imediata
Diferente do que muitos imaginam, esse tipo de situação raramente termina em punição — mas desta vez foi diferente. A equipe de segurança agiu com impressionante presteza, impedindo que o suspeito fugisse antes da chegada da Polícia Militar. "A gente tá cansado de ver esse tipo de coisa e o cara sair impune", desabafou um dos funcionários.
Quando os PMs chegaram, o cenário já estava controlado. O indivíduo, que parecia não entender a gravidade do que fez, foi algemado e levado para a delegacia mais próxima. Pelos relatos, ele tentou se fazer de vítima, mas as câmeras de segurança não deixaram margem para dúvidas.
O que diz a lei?
Importunação sexual, conforme o artigo 215-A do Código Penal, pode render de 1 a 5 anos de cadeia. Neste caso específico, como houve flagrante e múltiplas testemunhas, as chances do sujeito escapar são mínimas. Um advogado criminalista ouvido pela reportagem foi direto: "Quando as provas são tão claras assim, nem o melhor jurista do mundo consegue inventar defesa".
Enquanto isso, nas redes sociais, o caso gerou revolta. Muitas mulheres compartilharam relatos parecidos — infelizmente, uma realidade cotidiana nas grandes cidades. A diferença é que, desta vez, o sistema funcionou como deveria. Será que estamos vendo o começo de uma mudança?