Um supermercado localizado na região central de Piquete, cidade do interior do estado de São Paulo, foi alvo de uma ação criminosa na madrugada desta terça-feira (16). De acordo com o boletim de ocorrência, um grupo invadiu o estabelecimento comercial causando destruição e levando diversos produtos.
Detalhes da ação criminosa
Segundo as informações repassadas pela Polícia Militar, os agentes foram acionados para atender a ocorrência e, ao chegarem ao local, se depararam com um cenário de reviravolta. As portas do mercado estavam arrombadas e muitos itens das prateleiras foram espalhados pelas salas. A investigação aponta que pelo menos oito indivíduos participaram do crime, que teria como alvo principal o cofre do estabelecimento.
Os criminosos, no entanto, não conseguiram acessar o compartimento de segurança. Frustrados, eles direcionaram a ação para outros produtos. Diversas bebidas alcóolicas foram furtadas, assim como itens de limpeza, incluindo sabão em pó e papel higiênico.
Prejuízo e investigações em andamento
O gerente do supermercado elaborou uma lista dos produtos subtraídos, que foi anexada ao registro policial. O prejuízo total foi calculado em mais de R$ 4,4 mil. O caso foi registrado como furto na Delegacia de Polícia de Lorena, cidade da região. Até o momento, nenhum suspeito foi preso em conexão com o fato.
Em nota oficial, a Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP) informou que os criminosos ainda não foram identificados. A pasta também detalhou que o grupo utilizou ao menos três veículos para cometer o delito e fugir do local. As investigações seguem em andamento para localizar e prender os responsáveis.
Contexto e registro policial
A ocorrência foi formalizada na polícia civil, que agora busca por pistas que possam levar aos autores. A ação rápida e coordenada do grupo, que revirou o interior do mercado, indica um planejamento prévio. A delegacia responsável pelo caso é a de Lorena, que centraliza os procedimentos investigativos.
Incidentes como este reacendem o debate sobre a segurança pública em cidades do interior e a atuação de quadrilhas especializadas em furtos a estabelecimentos comerciais. A população aguarda o desfecho das apurações.