A noite de domingo em Patos de Minas, que prometia ser tranquila, transformou-se num pesadelo. E não é exagero dizer isso. Por volta das 20h30, enquanto a maioria das pessoas se preparava para a semana que começaria, um jovem de 23 anos tinha sua vida interrompida de forma brutal — e digo brutal porque foram nada menos que doze tiros.
Ele era entregador, trabalhava honestamente, e foi atingido dentro do próprio carro, um Fiat Mobi. O local? Uma pista de skate no Conjunto Ana Carla. Sim, um espaço que deveria ser de lazer, de diversão para jovens, tornou-se palco de uma cena digna de filme de terror.
Os detalhes que assustam
Testemunhas — e aqui você sente o calafrio — ouviram os disparos e, pasmem, viram dois homens fugindo a pé. Dois indivíduos que, num piscar de olhos, destruíram uma família. A Polícia Militar chegou rápido, mas o que encontraram foi o entregador já sem vida, o carro todo crivado de balas.
O que me deixa pensativo: será que foi um assalto que deu errado? Ou algo mais calculado? A verdade é que ninguém merece terminar o domingo assim. O cara estava trabalhando, tentando ganhar seu dinheiro honesto, e acabou executado. Doze tiros, gente — isso é ódio, é frieza.
O que sabemos até agora
- Vítima: Homem de 23 anos, entregador
- Local: Pista de skate do Conjunto Ana Carla, Patos de Minas
- Quando: Domingo, aproximadamente 20h30
- Arma: Provavelmente pistola — e os peritos já estão analisando os projéteis
- Suspeitos: Dois homens que fugiram a pé
O corpo foi encaminhão para o IML, e o caso agora está sob investigação da Polícia Civil. Eles vão apurar todos os ângulos — inclusive se a vítima tinha alguma rixa, ou se foi realmente um crime oportunista.
Enquanto isso, a pergunta que não quer calar: até quando trabalhadores comuns vão ser alvo dessa violência absurda? Patos de Minas, que sempre teve aquela fama de cidade tranquila do interior mineiro, mostra que nenhum lugar está realmente seguro.
O que aconteceu com esse entregador é mais do que um número nas estatísticas — é um filho, talvez irmão, pai de alguém. E essa dor, essa perda, vai ecoar pela comunidade. A pista de skate, que antes via crianças e adolescentes dando suas piruetas, agora carrega uma memória trágica.
