
Era pra ser mais uma noite comum de trabalho, sabe? Aquela rotina cansativa de quem batalha pela grana do mês. Mas o que começou como um simples delivery terminou num pesadelo de verdade — o tipo de coisa que a gente nunca imagina que vai acontecer do lado de casa.
O clima esquentou dentro de uma daquelas lojinhas de conveniência que todo mundo frequenta, na Rua Pernambuco, coração do Jardim Sabará. Duas pessoas — uma delas trabalhando como entregador — começaram a discutir por motivos que ainda não estão totalmente claros. Briga besta, provavelmente, daquelas que começam com uma palavra mais grossa e terminam no limite.
E foi justamente nesse limite que tudo desandou. De repente, a discussão virou algo muito pior. Uma faca apareceu — quem sabe de onde — e o entregador, que minutos antes só queria cumprir seu serviço, levou uma facada. Uma cena de violência gratuita que deixou todo mundo em choque.
Fuga e socorro
O agressor, claro, não ficou pra ver as consequências. Assim que aplicou o golpe, saiu correndo — sumiu na noite como se nada tivesse acontecido. Covardia pura, né?
Enquanto isso, o entregador ferido recebeu os primeiros socorros no local mesmo. A sorte é que o pessoal ali por perto manteve a calma e chamou a polícia na hora. Os PMs chegaram rapidinho e isolaram a área, tentando entender o que diabos tinha acontecido naquele lugar normalmente tranquilo.
O que me deixa pensando: até quando lugares comuns — uma loja de conveniência, cara! — vão virar palco desse tipo de violência? É de se arrepiar.
Investigação em andamento
Agora a Polícia Civil tá com a batata quente na mão. Eles abriram inquérito pra tentar desvendar esse caso — quem era o agressor, qual o motivo real da briga, onde ele se esconde. Testemunhas foram ouvidas, mas até agora o criminoso continua solto por aí.
O entregador, depois de ser atendido, foi levado pra um hospital da região. A facada poderia ter sido fatal, mas pelo que soube, ele tá estável. Graças a Deus, porque a família dele não merecia passar por um susto desses.
O pior de tudo é que Birigui não é exatamente uma cidade violenta. Quando um negócio desses acontece num lugar assim, a gente se pergunta: onde vamos estar seguros? Se nem numa lojinha de bairro a gente pode ficar tranquilo...
Enquanto a polícia não prende o responsável, o medo fica. E a pergunta que não quer calar: será que foi um caso isolado, ou é mais um sinal dos tempos que estamos vivendo?