Imagine a cena: uma noite qualquer, provavelmente tranquila, interrompida de forma brutal. Foi assim para um adolescente em Santa Catarina, que se viu diante de criminosos determinados e armados. Eles não mediram esforços — ou escrúpulos, diga-se — para conseguir o que queriam.
O alvo? Dinheiro. E não foi pouco. Os meliantes, após renderem o jovem, sumiram levando consigo uma quantia que beira os trinta mil reais. Trinta mil! Uma grana que, convenhamos, não é qualquer troco perdido no bolso de trás da calça.
O caso aconteceu na cidade de Itajaí, e olha, não é todo dia que um assalto desse calibre acontece por lá. A polícia, como era de se esperar, foi acionada rapidamente. Agora, corre atrás de pistas — e desses bandidos, é claro — para tentar reverter o prejuízo e trazer um pouco de justiça à história.
Detalhe importante: o adolescente, ainda bem, não sofreu ferimentos físicos. Mas e o trauma, hein? Isso fica. Quem passa por uma situação dessas dificilmente esquece. É aquele susto que gruda na memória, um filme de terror que ninguém pediu para assistir.
Enquanto isso, os criminosos seguem foragidos. Será que já gastaram o dinheiro? Cruzaram fronteiras? Ou ainda estão pela região, tentando passar despercebidos? São perguntas que só as investigações — e o tempo — vão poder responder.
Uma coisa é certa: a população ficou em alerta. Afinal, ninguém quer ser a próxima vítima. E casos assim servem como um daqueles alertas sonoros — incômodos, mas necessários — sobre os perigos que andam por aí, mesmo onde menos esperamos.
