
Uma investigação detalhada sobre o ataque contra Vinicius Drumond revelou que os atiradores utilizaram uma estratégia de camuflagem para não serem detectados. A janela de onde os disparos foram efetuados estava coberta com insulfilm, dificultando a visualização do interior do local.
O caso, que chocou o Rio de Janeiro, mostra como os criminosos se prepararam minuciosamente para o ataque. A utilização do insulfilm foi uma tentativa de esconder a movimentação dos atiradores, que agiram com precisão e fugiram do local sem deixar rastros imediatos.
Detalhes da investigação
Segundo fontes próximas ao caso, a polícia encontrou evidências de que a janela havia sido preparada dias antes do ataque. O insulfilm utilizado era de alta qualidade, tornando quase impossível enxergar o que acontecia do lado de dentro.
Além disso, testemunhas relataram ter ouvido os disparos, mas não conseguiram identificar de onde exatamente partiram. A camuflagem da janela foi um fator crucial para que os criminosos não fossem pegos em flagrante.
Repercussão e medidas de segurança
O caso reacendeu o debate sobre a necessidade de maior fiscalização em relação à utilização de insulfilm em veículos e imóveis. Especialistas em segurança apontam que esse tipo de material pode ser usado para fins criminosos, como no ataque a Vinicius Drumond.
Autoridades já estudam medidas para restringir o uso de insulfilm em determinadas situações, visando evitar que criminosos se aproveitem dessa técnica para cometer crimes.