Bolsonaro preso por ordem de Moraes: Datafolha revela impacto político no Brasil
Datafolha: prisão de Bolsonaro abala cenário político

O Brasil acordou com um terremoto político nesta quarta-feira (14). O ex-presidente Jair Bolsonaro foi preso — sim, você leu direito — por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do STF. E o Datafolha já está aí, medindo os tremores secundários que estão sacudindo Brasília.

Não foi um "bom dia" comum para os políticos em exercício. Enquanto uns tomavam café com o jornal aberto na página da prisão, outros já estavam ligando para assessores em pânico. Afinal, quando um ex-presidente vai para a cadeia, ninguém dorme tranquilo no Planalto.

Os números que estão dando o que falar

O Datafolha — aquele instituto que todo mundo critica até precisar dele — mostrou que:

  • 58% dos entrevistados apoiam a decisão judicial
  • 32% consideram o ato "exagerado"
  • 10% simplesmente não quiseram opinar (sábios)

E olha só que curioso: nas ruas, a reação tem sido tão dividida quanto uma final de Fla-Flu. De um lado, grupos comemoram com fogos (sim, em plena quarta-feira). Do outro, manifestantes pintam muros com protestos — alguns tão criativos que até fariam Banksy pensar duas vezes.

O que dizem os especialistas?

"É um momento sem precedentes", afirma o cientista político Carlos Melo, enquanto ajusta os óculos com ar professoral. "Mas não totalmente inesperado", completa, deixando todos mais confusos do que estavam antes.

Já a analista Fernanda Barros é mais direta: "Isso aqui vai virar um filme da Netflix em 3, 2, 1...". Ela pode até estar brincando, mas você duvida?

Enquanto isso, nas redes sociais:

  1. Memes do Bolsonaro atrás das grades já viralizaram
  2. Teorias da conspiração florescem como cogumelos após chuva
  3. E o X (antigo Twitter) parece uma arena romana

O Palácio do Planalto, por sua vez, mantém aquela postura de "não estamos nem aí", mas todo mundo sabe que estão monitorando cada porcentagem do Datafolha como se fosse cotação do dólar.

E você, acha que essa tempestade política vai passar rápido ou veio para ficar? Uma coisa é certa: o almoço de hoje em Brasília não vai ser silencioso.