
O ex-ministro da Defesa, general Braga Netto, negou veementemente as acusações de que teria pressionado chefes militares a aderir a um suposto plano golpista. Em declarações recentes, ele classificou as alegações como "infundadas" e "sem qualquer base factual".
Segundo Braga Netto, sua atuação sempre foi pautada pelo respeito à Constituição e às instituições democráticas. "Jamais participei ou incentivei qualquer movimento que ameaçasse a ordem democrática", afirmou o general.
Contexto político
As acusações surgiram em meio a um período de tensão política no país, marcado por especulações sobre possíveis interferências das Forças Armadas no processo democrático. Analistas apontam que o caso reacende o debate sobre o papel dos militares na política brasileira.
Reação das Forças Armadas
Fontes próximas ao alto comando militar afirmam que as lideranças das Forças Armadas mantêm seu compromisso com a legalidade e a democracia. "Não há espaço para aventuras golpistas em nossa instituição", declarou um oficial de alta patente que preferiu não se identificar.
O Ministério da Defesa emitiu uma nota reforçando o "inalterável compromisso com a Constituição Federal e com o Estado Democrático de Direito".
Impacto político
O caso ocorre em um momento delicado para o governo federal, que enfrenta desafios em diversas frentes. Especialistas em política avaliam que essas acusações podem:
- Intensificar as divisões no cenário político
- Afetar a imagem das Forças Armadas
- Gerar instabilidade institucional
Braga Netto, que foi candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro em 2022, afirmou que continuará defendendo seus princípios "dentro da legalidade e do respeito às instituições".