
Era pra ser mais uma abordagem de rotina — dessas que a PRF faz todo santo dia na BR-153, cortando o Tocantins de ponta a ponta. Mas o que os agentes encontraram dentro daquele ônibus interestadual foi algo que ninguém, a não ser a passageira em questão, esperava.
Dentro de duas malas aparentemente comuns, escondidos entre roupas e objetos pessoais, estavam nada menos que 26 quilos de maconha. Prontinhos para seguir viagem. A mulher, que até então parecia apenas mais uma viajante, foi detida na hora.
Parece coisa de filme, mas é a pura realidade das estradas brasileiras. O flagrante foi tão claro, tão na cara, que não deu margem para dúvidas. Ela foi presa ali mesmo, sem direito a rodeios, e agora encara uma acusação séria: tráfico de drogas.
O valor da apreensão? Bem, estamos falando de algo em torno de R$ 65 mil, se considerarmos o preço de venda a varejo — um prejuízo e tanto para o esquema de distribuição. E um alívio gigante para quem trabalha para manter as estradas um pouco mais seguras.
Essa história serve como um daqueles lembretees incômodos: o tráfico usa de tudo — e de todos — para mover seu produto. Ônibus, malas, pessoas comuns… Nada está fora de alcance. Mas também mostra que a sorte (ou o azar, dependendo de que lado você está) pode mudar em uma simples parada de rotina.
A PRF, é claro, não divulgou muitos detalhes sobre a origem ou o destino final da droga. Isso fica para as investigações que seguem — porque uma apreensão dessas nunca é o ponto final, mas só o começo de uma teia que pode ser muito maior.
Enquanto isso, a passageira-agora-ré aguarda as próximas etapas do processo, e a maconha apreendida… bem, essa com certeza não vai chegar às mãos de ninguém.