Cunhado revela ligação chocante: policial penal teria confessado assassinato de mulher em apartamento
Policial penal confessou assassinato por telefone, diz família

O caso que está deixando Minas Gerais em estado de choque ganhou um detalhe macabro nesta semana. Segundo o cunhado da vítima — uma mulher encontrada morta em seu apartamento —, um policial penal teria feito uma ligação confessando o crime. "Ele ligou como se nada tivesse acontecido, dizendo que tinha matado ela", relatou o familiar, ainda visivelmente abalado.

O apartamento, localizado num bairro residencial de classe média, virou cenário de um daqueles crimes que parecem saídos de roteiro de filme policial. Vizinhos contam que ouviram discussões na noite anterior, mas ninguém imaginava o desfecho trágico. Até hoje, não se sabe ao certo o que teria motivado o crime.

Os detalhes que arrepiam

Segundo informações apuradas:

  • A vítima tinha marcas de violência pelo corpo
  • O suspeito teria usado seu conhecimento policial para tentar limpar o local
  • Parentes afirmam que havia ameaças anteriores não denunciadas

O delegado responsável pelo caso — um veterano com 25 anos de carreira — admitiu que a confissão telefônica "complica e muito a situação do acusado". Mas faz um alerta: "Telefonema não é prova concreta. Estamos cruzando dados forenses com o depoimento".

Enquanto isso, na delegacia, o clima é de tensão. Colegas de trabalho do policial penal suspeito evitam comentar o caso, mas um deles, sob condição de anonimato, soltou: "Nunca imaginei que ele fosse capaz. Sempre foi profissional, mas ultimamente... bem, todo mundo notou que ele tava diferente".

O que diz a defesa?

O advogado do acusado — um especialista em casos criminais — nega veementemente a versão da família. "Isso é tentativa de linchamento moral. Meu cliente jamais faria uma ligação dessas", disparou. Ele promete entrar com pedido de habeas corpus assim que houver formalização da acusação.

Enquanto a Justiça não se pronuncia, o bairro vive um misto de medo e indignação. Dona Maria, vizinha do prédio há 15 anos, resume o sentimento geral: "A gente fica pensando: se até quem deveria nos proteger vira ameaça, em quem a gente pode confiar?".