Não deu tempo para respirar. A polícia já estava de olho em Hytalo Santos e, quando a suspeita de uma possível fuga surgiu, eles não perderam um segundo. Foi tudo muito rápido — tão rápido que até os vizinhos se surpreenderam com a eficiência.
Segundo fontes próximas ao caso, os agentes já monitoravam os movimentos de Hytalo há algum tempo. Mas foi quando um informante deu o papo reto sobre um plano de fuga que a coisa esquentou de vez. "A gente não podia arriscar", disse um dos policiais envolvidos, que preferiu não se identificar. "Se ele desse no pé, ia ser um trabalhão para trazê-lo de volta."
Como tudo aconteceu?
Parece roteiro de filme, mas foi real: a equipe de inteligência cruzou dados, confirmou a informação e partiu para a ação. Nem o calor do dia — que estava de rachar — impediu a operação. Em menos de duas horas, Hytalo estava algemado e a caminho da delegacia.
Detalhe curioso: ele nem tentou reagir. "Ficou quieto, como se já soubesse que o jogo tinha virado", contou um dos PMs. Será que ele já esperava que a polícia estava no seu encalço? Difícil dizer, mas o fato é que a rapidez da ação pegou até os mais experientes de surpresa.
O que dizem as autoridades?
Em coletiva rápida, o delegado responsável pelo caso foi direto ao ponto: "A gente não brinca em serviço. Quando tem indício de fuga, a prioridade é evitar que o suspeito suma no mapa". E completou, com um tom quase de desafio: "Quem acha que pode escapar da lei está muito enganado".
Por enquanto, Hytalo aguarda em custódia enquanto os trâmites legais seguem. E a polícia? Continua trabalhando — porque, como diz o ditado, "bandido bom é bandido preso".
