Imagina a cena: uma tarde comum em Belo Horizonte, daquelas com céu azul e um calorzinho típico de fim de inverno, quando de repente a paz é quebrada por uma agressão gratuita. Foi mais ou menos assim que começou essa história, que mistura violência, falta de educação e uma tentativa de corrupção que beira o surreal.
Um homem, cujo nome a gente ainda não pode divulgar, decidiu que as regras não valiam para ele. Não contente em simplesmente desrespeitar um médico — profissional que já estava ali, trabalhando — partiu para a agressão física. Sério, não dá pra entender.
Mas a coisa não parou por aí. Quando os guardas municipais chegaram para conter a confusão, o cidadão, em vez de acalmar o ânimo, resolveu elevar o nível da ignorância. Xingou todo mundo, dos pés à cabeça, com um vocabulário que ia do criativo ao absolutamente dispensável.
A gota d'água: a tentativa de suborno
Eis que o indivíduo, talvez achando que estava num episódio de filme policial meia-boca, resolveu testar sua sorte de um jeito inacreditável: tentou subornar os guardas. Isso mesmo. Ofereceu dinheiro na cara dura, como se agentes públicos — que trabalham sob juramento — fossem fechar os olhos para uma sequência tão absurda de crimes.
Obviamente, a estratégia (se é que podemos chamar assim) não deu certo. Pelo contrário: só piorou a situação dele. Os guardas não apenas mantiveram a postura, como registraram a tentativa de corrupção, que agora vai engrossar o processo.
O final (previsível) que ninguém duvidava
Resultado? O sujeito foi detido na hora. Levado para a delegacia, deve responder por vários crimes: agressão, injúria, desacato e, claro, tentativa de corrupção ativa. Uma combinação pouco glamourosa, pra dizer o mínimo.
O vídeo que circula nas redes — e acredite, você vai querer ver — mostra cada momento dessa jornada ridícula. Desde o primeiro empurrão até a última e patética tentativa de comprar o silêncio alheio.
É daquelas situações que fazem a gente pensar: às vezes, a vida imita mesmo a mais pura comédia de errors. Só que, no fim, não tem graça nenhuma.
