Imagine voltar para casa depois de um fim de semana tranquilo e encontrar seu santuário particular completamente violado. Foi exatamente isso que aconteceu com os moradores de um apartamento na Zona Sul do Rio — e o estrago foi simplesmente colossal.
O caso, que está sendo investigado pela 14ª DP (Leblon), deixou todo mundo de cabelo em pé. Os bandidos — que devem ter estudado cada detalhe — agiram com uma precisão que beira o profissionalismo. E o pior: levaram tudo que era valioso, deixando para trás apenas o vazio e a sensação de invasão.
O que sumiu? Uma verdadeira fortina!
Parece até roteiro de filme, mas é a pura realidade. Os criminosos não fizeram por menos — pegaram:
- Joias que valiam uma pequena fortuna
- Relógios de marcas famosas — daqueles que fazem colecionador babar
- Eletrônicos top de linha
- Acessórios de luxo que somavam uma quantia absurda
O total? Incríveis R$ 650 mil! Dá para comprar um apartamento em muitos lugares do Brasil com esse dinheiro. É de deixar qualquer um de queixo caído.
A polícia está no encalço
Os investigadores, coitados, devem estar com os neurônios a mil. Eles suspeitam que os ladrões tenham entrado pela porta da frente — o que é ainda mais assustador, se você para para pensar. Como conseguiram? Será que foi arrombamento sofisticado? Chave falsa? Alguém de dentro?
Perguntas que não querem calar. A verdade é que ninguém merece passar por isso. Sua casa deveria ser seu refúgio, seu cantinho seguro — e de repente virar cenário de crime é uma violência psicológica danada.
Os detetives estão coletando imagens de câmeras de segurança da região. Alguém deve ter visto algo, não é possível. Em plena Zona Sul, com tanto movimento, alguém sempre vê. Ou será que os caras eram tão bons que passaram despercebidos?
E agora, José? Os moradores ficaram com aquele sentimento horrível de insegurança. Se pode acontecer com eles, pode acontecer com qualquer um. E isso, meus amigos, é o que mais assusta.
Enquanto isso, a polícia segue nas investigações. E os bandidos? Por aí, curtindo o que não lhes pertence. Mas torcemos para que a justiça — ainda que lenta — acabe pegando esses caras. O Rio não pode se acostumar com esse tipo de notícia.
