Estufa Clandestina com 100 Pés de Maconha é Encontrada em Casa Abandonada de Minas Gerais
Estufa com 100 pés de maconha em casa abandonada

Uma descoberta que deixou até os policiais mais experientes de queixo caído. Numa daquelas casas que você passa rápido na rua, com mato alto e cara de abandono completo, a polícia topou com um esquema que mais parecia cenário de filme.

Cem pés de maconha, gente. Cem! Crescendo numa estufa improvisada que os caras montaram com o que tinham à mão. O negócio era tão bem armado que dava até pena — com o mesmo empenho, poderiam estar cultivando tomate ou alface, sabe?

Como a operação aconteceu

Foi numa segunda-feira comum, dessas que ninguém espera novidade. Os PMs receberam uma denúncia anônima — aquelas que sempre começam com "é rapidinho, doutor" — e foram checar. O que encontraram não era rapidinho não.

A casa, localizada num bairro residencial comum, escondia o cultivo em vários cômodos. Os investigadores contaram que a estrutura tinha até sistema de irrigação e iluminação artificial. Uma organização que dava inveja a muita horta por aí.

O que foi encontrado

  • 100 pés de cannabis em diferentes estágios de crescimento
  • Sistema de iluminação especial para estimular o desenvolvimento das plantas
  • Equipamentos de irrigação caseiros
  • Ventilação improvisada para controle de temperatura
  • Ferramentas de cultivo e manutenção

O mais impressionante? Tudo funcionando a pleno vapor numa casa que, por fora, parecia completamente abandonada. Quem diria, né?

As consequências

Até agora, ninguém foi preso — mas a investigação está só no começo. A polícia acredita que o local era usado por uma organização maior, não por um cultivador solitário. A escala do negócio deixava isso claro.

Toda a plantação foi removida e encaminhada para perícia. As plantas, que estavam verdinhas e aparentemente saudáveis, agora viram prova criminal. Uma pena, porque o cuidado era visível.

O caso segue sob investigação do Departamento de Investigações sobre Narcóticos. Eles vão rastrear possíveis câmeras na região e levantar o histórico da propriedade. Alguém deve estar bem nervoso por aí...

Moradores da região disseram à polícia que estranhavam o movimento no local, principalmente à noite. "A gente via luz acesa, mas pensava que era zelador", contou um vizinho que preferiu não se identificar. Coitado, deve ter levado um susto das bravas.

Esse tipo de descoberta mostra uma mudança no cenário do crime — de simples pontos de venda para produção em escala. E o pior: infiltrando-se em comunidades residenciais comuns. Uma realidade que preocupa, e muito.