
Parece que a sorte do criminoso simplesmente acabou. Na última sexta-feira, um sujeito decidiu cometer o que talvez tenha sido o pior erro da sua vida: tentar assaltar uma delegada da Polícia Civil. A cena se desenrolou no bairro de Brotas, em Salvador, e o resultado foi, digamos, bastante previsível para quem mexe com a lei.
Imagina só a cena: o suspeito, que já tinha histórico criminal, se aproxima da autoridade policial armado. Ele nem desconfiava que estava prestes a aprender uma lição que nunca esqueceria. A reação da delegada? Imediata. Ela não só reagiu ao assalto como conseguiu acionar reforços rapidamente.
A queda do bandido
O que se seguiu foi uma verdadeira caçada humana pelas ruas de Salvador. A Polícia Civil, diga-se de passagem, não perdeu tempo. Em questão de horas, conseguiram identificar e localizar o suspeito. Parece que ele subestimou completamente a capacidade de resposta do aparato policial baiano.
Quando os policiais chegaram até ele, não houve espaço para resistência. O homem foi detido e levado para a 12ª Delegacia Territorial, onde agora responde pelo crime de roubo tentado. A arma que usou no assalto? Apreendida, é claro.
Lição aprendida à força
O caso serve como um daqueles alertas que a vida dá de vez em quando. Escolher uma vítima ao acaso nas ruas já é ruim o suficiente, mas mirar em uma autoridade policial? Isso beira o absurdo. O sujeito praticamente assinou sua própria sentença de prisão.
Moradores da região acompanharam tudo com certo alívio. Afinal, ver a justiça funcionando rapidamente traz aquela sensação gostosa de segurança. A delegada, que preferiu não ser identificada, está bem e continuará seu trabalho de combate ao crime.
Enquanto isso, o preso aguarda seu destino nas mãos da Justiça. Alguém duvida do que vai acontecer? Difícil. A lei existe para ser cumprida, e quando você desafia ela dessa maneira, as consequências tendem a chegar rápido.
Resta torcer que esse episódio sirva de exemplo para outros que pensam em seguir pelo mesmo caminho. O crime, definitivamente, não compensa. E quando a vítima é da polícia, a resposta vem ainda mais rápida.