O Paraná está vivendo um verdadeiro pesadelo que se repete. A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) acabou de confirmar mais um caso de intoxicação por metanol, e a situação está deixando todo mundo em alerta máximo. Dessa vez, a vítima é um homem de 42 anos — sim, na flor da idade — que precisou ser internado às pressas em um hospital de Curitiba.
Parece que não aprendemos com os erros do passado, não é mesmo? O pior é que esse já é o quarto caso registrado só neste ano. Quatro vidas colocadas em risco por conta de uma bebida que, na verdade, era um veneno disfarçado.
O perigo mora no copo
O metanol, pra quem não sabe, é daquelas substâncias traiçoeiras. Ele pode estar escondido em bebidas artesanais, destilados clandestinos ou até naquela 'bebida barata' que parece uma pechincha. O grande problema? Os sintomas iniciais são enganosos — parece uma bebedeira comum, mas pode terminar em cegueira ou coisa pior.
Os especialistas estão batendo na mesma tecla: a rapidez no diagnóstico é tudo. Se a pessoa começar a sentir visão embaçada, dor de cabeça que não passa, enjoos ou confusão mental depois de beber, é correr para o hospital. Não dá pra esperar 'ver no que dá'.
O que as autoridades estão fazendo?
A Sesa não está de braços cruzados. Eles soltaram um comunicado urgente reforçando a importância de:
- Comprar bebidas apenas em estabelecimentos confiáveis
- Desconfiar de preços muito abaixo do mercado
- Ficar atento à procedência de drinks artesanais
- Buscar ajuda médica imediata ao primeiro sinal de alerta
Mas vamos combinar — isso me faz pensar: será que só alertar basta? Talvez esteja na hora de medidas mais duras contra quem produz esse tipo de veneno.
O caso atual segue sob investigação, e as autoridades estão tentando rastrear a origem da bebida contaminada. Enquanto isso, a recomendação é clara: melhor prevenir do que remediar — especialmente quando o 'remédio' pode não existir.
