
Uma cena de terror absoluto. Daquelas que a gente só vê em filme, mas que infelizmente aconteceu de verdade, na tarde de quarta-feira (27), em Cambé, no norte do Paraná. Dois caras, encapuzados e armados com facões, simplesmente invadiram uma casa e cometeram um assassinato brutal na frente da família toda.
A vítima? Um detento de 37 anos, que até então cumpria pena em regime semiaberto. Ele estava em casa, no aconchego do lar – se é que podemos chamar assim – quando os assassinos chegaram. A polícia não revelou o nome dele, mas a gente sabe que a vida pregressa não importa na hora de uma barbaridade dessas.
Imagina a cena: sua casa vira um palco de horror do nada. Sua família, testemunha de um pesadelo do qual não consegue acordar. A esposa e os filhos do homem viram tudo. TUDO. Cada golpe, cada detalhe macabro da execução. É de gelar a espinha e revirar o estômago.
O Ataque Foi Rápido e Brutal
Segundo as primeiras informações que correram solta por aí, os dois bandidos não chegaram dando chance para conversa. Já entraram mandando ver, aplicando múltiplos golpes de faca no detento. Não era um crime passiona,l daqueles que a gente ouve falar. Tinha cara de acerto de contas, uma execução mesmo – fria, calculada e sem a menor piedade.
E depois? Sumiram no mundo. Deixaram para trás o caos, uma família destruída e um monte de perguntas sem resposta. A Polícia Civil já tá com a investigação nas mãos, claro. Eles corre atrás de pistas, de imagens de câmeras de segurança por perto, qualquer coisinha que possa levar até os responsáveis.
O que mais deixa a gente perplexo – se é que ainda é possível ficar mais perplexo com isso – é a frieza. Executar alguém assim, na frente dos filhos... é algo que foge completamente da nossa compreensão. Que mundo é esse, meu Deus?
Um Histórico que Pode ser a Pista
O homem que foi morto não era nenhum santo, vamos combinar. Ele tinha passagem pela polícia, inclusive por roubo. Tava em casa porque o regime era semiaberto, uma brecha do sistema que, nesse caso, terminou em tragédia.
Será que a execução tem a ver com a vida criminosa dele? É a linha que a polícia mais segue agora. Dívida no mundo do crime? rixa antiga? Tudo é possível quando o assunto é violência urbana. Uma coisa é certa: a investigação promete, e a gente torce para que os culpados paguem por esse horror todo.
Enquanto isso, uma família tenta juntar os cacos. Como você segue em frente depois de testemunhar uma coisa dessas? Como explica para uma criança que o mundo pode ser um lugar tão assustador? São perguntas que não têm resposta fácil, mas que ficam ecoando na nossa cabeça.