Suspeito de chefiar sequestro de adolescente no Piauí será transferido de São Paulo em agosto
Suspeito de sequestro no PI será transferido de SP

O mês de agosto promete ser decisivo para um caso que deixou o Piauí em alerta. Um homem, preso em São Paulo sob a acusação de comandar o sequestro de uma adolescente, está com os dias contados no estado paulista — e não, não estamos falando de férias.

Segundo informações apuradas, o sujeito — cujo nome a gente até poderia soltar aqui, mas a lei não deixa — vai pegar um "ônibus" nada confortável em direção ao Piauí. E olha que não é excursão turística não. A transferência está marcada para as primeiras semanas de agosto, quando ele finalmente vai encarar a justiça local.

O que aconteceu?

Pois é, você deve tá se perguntando: como um cara preso em São Paulo vai parar no Piauí? A história é mais enrolada que fio de telefone antigo. Tudo começou quando uma adolescente sumiu do mapa em circunstâncias que fariam qualquer novela das nove parecer fichinha.

As investigações — aquelas que envolvem muito café, noites em claro e papéis pra todo lado — apontaram para uma rede criminosa com ramificações interestaduais. E adivinha só? O "chefão" tava bem longe, escondido na maior cidade do país.

Operação mira-alvo

A prisão em São Paulo não foi nada daquelas cenas de filme hollywoodiano. Nada de perseguição nas ruas ou tiroteio. Foi mais como aquele momento em que você marca de encontrar alguém e a pessoa simplesmente aparece — só que, nesse caso, com direito a algemas e escolta policial.

Os delegados do Piauí já estão com a papelada em dia (ou quase) para receber o visitante ilustre. E quando ele chegar, pode esperar por uma enxurrada de perguntas — daquelas que ninguém gosta de responder.

Enquanto isso, a família da vítima segue tentando colocar os pedaços de volta no lugar. Porque convenhamos, trauma desse nível não se cura com dois dias de folga e um chazinho.

O caso serve de alerta: crimes assim, que parecem coisa de filme, acontecem mais do que a gente imagina. E o pior? Muitas vezes os responsáveis acham que podem se esconder atrás das fronteiras estaduais. Mas como esse aí vai descobrir, a justiça tem pernas longas — e às vezes, um bom par de algemas também.