
Um homem acusado de ser um dos principais nomes do PCC, conhecido como substituto de Marcola, conseguiu viver cinco anos na Bolívia sem ser perturbado pelo crime organizado ou pelas autoridades. A estratégia? Informações falsas e uma rede de proteção bem articulada.
O plano de fuga
O indivíduo, cuja identidade não foi divulgada, foi considerado um "traidor" pelo PCC após supostamente entregar informações sigilosas. Para escapar da sentença de morte imposta pela facção, ele criou uma nova identidade e cruzou a fronteira para a Bolívia.
Vida sob falsa identidade
Na Bolívia, o acusado usou documentos falsos para se estabelecer e até mesmo trabalhar, mantendo um perfil discreto. Ele evitou contato com outros brasileiros e mudou de cidade periodicamente para não chamar atenção.
O desfecho
Após anos de investigação, autoridades brasileiras e bolivianas finalmente localizaram o homem, que agora aguarda julgamento. O caso revela as complexidades do crime organizado e os desafios de combater suas ramificações internacionais.