Operação da PM apreende drogas avaliadas em R$ 60 mil na Bahia — veja detalhes
PM apreende R$ 60 mil em drogas na Bahia

Numa operação que parece saída de um roteiro de filme policial, a PM baiana deu um golpe duro no tráfico de drogas nesta quarta-feira (17). E olha só o que encontraram: uma carga que, segundo os peritos, valia mais que um carro popular zero — cerca de R$ 60 mil em entorpecentes.

Os policiais — que andavam com a pulga atrás da orelha há semanas — finalmente fecharam o cerco. Não foi fácil, mas quando a ficha caiu, o estrago para os traficantes foi grande. "A gente sabia que tinha coisa errada rolando", contou um dos soldados, ainda com a adrenalina da ação correndo nas veias.

Como tudo aconteceu?

Parece até história de novela, mas foi real: os PMs receberam uma dica quente e montaram uma operação relâmpago. Quando chegaram no local — nem vamos dizer onde exatamente para não atrapalhar as investigações — encontraram:

  • Diversas porções de cocaína, bem embaladinhas (como se isso fosse enganar alguém)
  • Pacotes de maconha que dariam para abastecer uma festa universitária inteira
  • Material para fracionamento — porque, claro, os caras estavam prontos para trabalhar

"Isso aqui ia direto para as ruas", comentou um investigador, segurando uma das embalagens com cara de poucos amigos. Acredite, o cheiro no local estava tão forte que até os vizinhos mais distantes devem ter sentido.

E agora, José?

Os envolvidos — porque é claro que tinha mais de um — fugiram como baratas quando a luz acende. Mas a PM já tem pistas e garante que vai fechar o cerco. "Eles podem correr, mas não vão se esconder para sempre", avisou o comandante da operação, com aquele tom de voz que dá até arrepio.

Enquanto isso, a droga apreendida vai virar pó — no sentido literal da palavra, durante a destruição. E os PMs? Continuam nas ruas, de olho aberto e dedo no gatilho (figurativamente falando, é claro).

Ah, e se você pensa que isso é pouco, espere só: essa foi apenas uma de várias operações planejadas para as próximas semanas. A mensagem é clara: na Bahia, o crime não passa impune — ou pelo menos não vai passar tão fácil assim.