
A Polícia Federal (PF) está investigando um grupo criminoso que oferecia serviços ilegais de espionagem e até mesmo assassinatos por encomenda, com alvos específicos em autoridades públicas. A operação, que já está em andamento, revelou uma rede complexa envolvendo indivíduos com alto poder de articulação e recursos tecnológicos avançados.
Como funcionava o esquema?
De acordo com as investigações, o grupo atuava de forma sigilosa, utilizando plataformas clandestinas na dark web para receber pedidos e negociar valores. Entre os serviços oferecidos estavam:
- Monitoramento ilegal de comunicações
- Rastreamento de autoridades
- Eliminação física sob demanda
Alvos e motivações
As vítimas em potencial incluíam políticos, juízes e agentes públicos envolvidos em operações contra o crime organizado. A PF acredita que o grupo agia por motivações financeiras e também para intimidar autoridades que combatem a criminalidade.
Próximos passos da investigação
A operação já identificou alguns suspeitos, mas a PF mantém sigilo sobre detalhes para não comprometer as diligências. Expectativa é que novas prisões ocorram nas próximas semanas, com possível desarticulação total da organização.