A Polícia Federal (PF) está investigando se os drones que interromperam o funcionamento do Aeroporto Internacional de Guarulhos, na Grande São Paulo, na última semana, estavam sendo operados por traficantes de drogas. Os aparelhos foram avistados em pelo menos duas ocasiões, causando transtornos e atrasos em diversos voos.
Operação em andamento
Segundo fontes da PF, a suspeita é que os drones tenham sido utilizados para monitorar a movimentação de cargas ilegais ou mesmo para facilitar o transporte de drogas. As investigações estão concentradas em identificar os responsáveis pela operação dos equipamentos.
Impacto nos voos
A presença dos drones obrigou a administração do aeroporto a interromper temporariamente as operações, seguindo os protocolos de segurança. Passageiros relataram atrasos e cancelamentos, gerando desconforto e preocupação.
Risco à segurança
Especialistas alertam que o uso de drones próximos a aeroportos representa um grave risco à aviação, podendo causar acidentes e colocar vidas em perigo. A legislação brasileira proíbe o sobrevoo desses equipamentos em áreas aeroportuárias sem autorização.
Próximos passos
A PF reforçou a vigilância na região e promete agir com rigor contra quem for identificado como responsável pelos incidentes. A expectativa é que novas informações sobre o caso sejam divulgadas em breve.
