
Numa jogada que mistura precisão cirúrgica e inteligência de campo, a Polícia Federal (PF) colocou na mira um esquema que, digamos, não cheirava bem — literalmente. Macapá virou palco de uma operação que expôs uma rota de entorpecentes sintéticos vinda direto do Rio de Janeiro. E olha que o negócio não era amador: os caras tinham logística de filme de ação.
Segundo fontes próximas ao caso (que pediram anonimato, claro), os agentes rastrearam pacotes suspeitos por semanas antes de fechar o cerco. Quando a PF bateu à porta, encontrou não só drogas — daquelas que fazem balada virar pesadelo — mas também documentos que ligam o esquema a grupos conhecidos no Sudeste. "Tinha até código de barras nos tabletes", comentou um delegado, meio incrédulo com o nível de organização.
O que já se sabe:
- Pelo menos 5 endereços em Macapá foram alvos de buscas
- Os entorpecentes eram camuflados como mercadorias comuns — criatividade de sobra pra burlar fiscalização
- Investigadores acreditam que o esquema operava há meses, com rotas alternativas pra driblar a lei
E aqui vai um detalhe que dá arrepios: parte da carga seguia disfarçada em embalagens de produtos legais. Imagina só o trabalhador de depósito sem saber que tava virando mula sem querer? A vida real às vezes supera até roteiro de Narcos.
E agora?
Enquanto os investigadores desembaralham os fios dessa teia — e olha que tem fio sobrando —, moradores da região reclamam que o problema das drogas sintéticas virou "um monstro que cresce rápido demais". Resta saber se essa operação foi um golpe fatal ou só mais um round nessa luta sem fim contra o tráfico. Uma coisa é certa: a PF não tá brincando de polícia e ladrão.