Operação da PF desmantela quadrilha de tráfico de drogas e armas no Mato Grosso do Sul — veja detalhes!
PF desmantela tráfico de drogas e armas no MS

Numa ação que deixou a região em alerta, a Polícia Federal (PF) colocou um ponto final nas atividades de uma quadrilha especializada em tráfico de drogas e armas no Mato Grosso do Sul. Quatro indivíduos — cujos nomes ainda não foram divulgados — foram detidos após uma série de buscas minuciosas que revelaram um verdadeiro arsenal ilegal.

Parece que o grupo agia como se fosse imune à lei, mas a PF provou o contrário. Entre os itens apreendidos, estavam:

  • Drogas em quantidades que impressionam até os mais experientes
  • Armas de fogo que, segundo fontes, eram usadas para "proteger" o negócio ilícito
  • Munição suficiente para abastecer um pequeno exército
  • Dinheiro em espécie — porque, claro, cartão de crédito não combina com esse tipo de "empreendimento"

Operação foi resultado de meses de investigação

Não foi do dia para a noite que a PF chegou até os alvos. A investigação — que envolveu escutas, vigilância e até tecnologia de ponta — começou há meses, quando os primeiros fios da teia começaram a aparecer. E olha, teia é a palavra certa: o esquema era tão organizado que daria um bom roteiro de filme policial.

"A gente sabia que tinha algo grande rolando", comentou um agente que preferiu não se identificar. "Mas o tamanho do que encontramos... bem, isso foi surpresa até para nós."

O que acontece agora?

Os quatro detidos já estão respondendo pelos crimes de associação ao tráfico, posse ilegal de armas e — claro — tentativa de desafiar a lei. Se condenados, podem passar anos atrás das grades. E não, não vai ser naquelas prisões de filme americano com academia e TV a cabo.

Enquanto isso, a PF continua vasculhando pistas para identificar outros possíveis envolvidos. Porque, vamos combinar, numa operação dessas, dificilmente só quatro pessoas estavam por trás de tudo.

O Mato Grosso do Sul pode respirar um pouco mais aliviado — pelo menos por enquanto. Mas, como dizem por aí, "o crime não dorme". E a PF, pelo visto, também não.