PF apreende mais de 2 toneladas de drogas no Aeroporto de SP: operação surpreende até os agentes
PF apreende 2 toneladas de drogas no Aeroporto de SP

Não foi um dia qualquer no Aeroporto Internacional de Guarulhos. Na quinta-feira (24), enquanto a maioria dos passageiros se preocupava com conexões perdidas ou malas extraviadas, a Polícia Federal trabalhava num esquema que faria até os traficantes mais experientes suarem frio.

Mais de duas toneladas — sim, você leu certo — de drogas foram interceptadas antes de seguir para o exterior. A quantidade daria para encher uma picape média, e o valor de mercado? Bem, melhor nem especular.

Operação surpresa

Segundo fontes próximas à investigação, os agentes já vinham monitorando movimentos suspeitos há semanas. Mas o que encontraram superou as expectativas: "Até para quem está acostumado, foi de cair o queixo", comentou um delegado sob condição de anonimato.

Os entorpecentes — principalmente cocaína e maconha — estavam camuflados em uma carga aparentemente comum. A criatividade dos criminosos? Impressionante. A eficiência da PF? Mais ainda.

Detalhes que assustam

  • A carga seria transportada em um voo comercial para a Europa
  • Dois suspeitos foram presos em flagrante — um deles tentou se passar por funcionário do aeroporto
  • Esta é a maior apreensão no aeroporto desde o início do ano

Curiosamente, a operação ocorreu justamente quando o movimento no aeroporto começava a diminuir. "Parece que escolheram o momento perfeito... só que perfeito para nós", brincou um agente, enquanto ajudava a carregar as evidências.

E agora? As investigações continuam, é claro. A PF suspeita que o esquema envolva uma organização criminosa com ramificações em pelo menos três países. Enquanto isso, as drogas apreendidas seguirão para incineração — num destino bem diferente do planejado pelos traficantes.

Moradores próximos ao aeroporto relataram aumento no movimento policial nos últimos dias, mas ninguém imaginava a dimensão do que estava por trás. "A gente até viu uns carros diferentes, mas pensei que fosse coisa de político", contou uma atendente de lanchonete que prefere não se identificar.