
Puxa, a semana em Montes Claros não foi nada tranquila. Logo no domingo, 24 de agosto, uma operação da Polícia Rodoviária Federal simplesmente interceptou uma cegonheira carregada – e olha, não era carga qualquer. Estamos falando de nada menos que 111 veículos! A apreensão, considerada uma das maiores do tipo na região, aconteceu na BR-365 e deixou todo mundo de queixo caído.
Imagina só a cena: um caminhão daqueles enormes, puxando um reboque gigantesco, abarrotado de carros, motos e até uns caminhonões. A PRF ainda não soltou todos os detalhes, mas o que se comenta por aí é que a carga tinha tudo para ser irregular – documentação furada, origem duvidosa, você sabe como é. O motorista, claro, foi levado para prestar esclarecimentos. O que será que ele ia fazer com tanto veículo? A gente até se arrisca a imaginar, mas é melhor deixar a polícia trabalhar.
Mas, infelizmente, a história não para por aí. Enquanto a poeira dessa mega apreensão ainda não tinha baixado, a cidade foi sacudida por outra notícia pesada. Dois assassinatos, em circunstâncias brutais, mancharam os últimos dias. Os crimes, que parecem não ter ligação entre si, deixaram a comunidade em alerta e a polícia correndo atrás de pistas.
Numa cidade do interior, onde todo mundo praticamente se conhece, esse tipo de violência acerta em cheio. O clima, que costuma ser mais calmo, fica pesado. As pessoas nas ruas comentam, os grupos de WhatsApp fervilham, e aquele medo básico de não saber o que está acontecendo acaba falando mais alto. Uma verdadeira montanha-russa de emoções para os moradores de Montes Claros.
O que mais bombou na semana?
É claro que esses dois fatos graves dominaram a atenção geral e se tornaram as notícias mais lidas dos portais na região. A combinação de uma operação de grande impacto – que mexe com o bolso de muita gente envolvida em esquemas – e a violência que tira vidas é um choque difícil de digerir.
E aí, o que a gente tira disso tudo? Bom, fica claro que a fiscalização está aí, trabalhando. Mas também fica aquele gosto amargo de que a criminalidade é um problema complexo e persistente. Montes Claros, assim como tantas outras cidades, vive essa dualidade: moments de ação efetiva da lei e momentos de tristeza profunda.
Uma semana para não ser esquecida, mas que todo mundo torce para não se repetir.