Operação de Combate ao Crime Organizado: Santa Catarina no Epicentro da Maior Ação Policial do Brasil
Maior operação contra crime organizado do Brasil tem SC como epicentro

Nesta quarta-feira, o Brasil acordou com uma daquelas notícias que fazem a gente parar tudo o que está fazendo. Uma megaoperação — a maior já realizada contra o crime organizado no país — colocou Santa Catarina no centro das atenções. E olha, a coisa é séria.

Imagine só: mais de 600 policiais federais, todos com mandados de busca e apreensão na mão, agindo simultaneamente em 40 cidades espalhadas por nove estados. O esquema era tão complexo que incluía até Minas Gerais, São Paulo e o Distrito Federal. Mas foi aqui, no nosso quintal, que a coisa mais fervilhante aconteceu.

Santa Catarina virou palco principal dessa operação — com ações concentradas em Joinville, Florianópolis, Blumenau, Itajaí e Brusque. A Polícia Federal não brinca em serviço, né? Eles cumpriram 14 mandados só no estado. Quatorze!

O que estava por trás dessa trama toda?

Pois é, a investigação — batizada de "Operation Foundation" — mergulhou fundo em uma organização criminosa que… pasme… lavava dinheiro através do mercado de criptomoedas. Sim, você não leu errado. Eles usavam a tecnologia a favor do crime, transformando valores absurdos em ativos digitais para esconder a origem ilícita.

Os investigadores estimam que mais de R$ 1,5 bilhão tenham sido movimentados por esse grupo. Um bilhão e meio! É dinheiro que não acaba mais, gente.

E não para por aí. Os alvos principais eram investigados por vários crimes: associação criminosa, lavagem de dinheiro e até evasão de divisas. A coisa era organizada, profissional — e extremamente lucrativa.

Como tudo começou?

Tudo veio à tona a partir de uma investigação da Receita Federal em 2023. Eles notaram movimentações financeiras… bem, estranhas. Suspeitas, pra dizer o mínimo. Daí a PF entrou no jogo e descobriu a trama toda.

Os caras não estavam só lavando dinheiro — estavam fazendo isso em escala industrial. E usando as ferramentas mais modernas do mercado financeiro digital. Que audácia, não?

E sabe o que é mais impressionante? Essa operação toda foi autorizada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). Ou seja, tinha aval das altas esferas do judiciário. Não era qualquer coisinha.

Além dos mandados em SC, outros estados também receberam ações: Rio de Janeiro, Paraná, Mato Grosso do Sul e Goiás. Mas foi aqui que a operação concentrou suas forças. Santa Catarina, aparentemente, era um dos principais polos de atuação dessa organização.

Agora, o que me deixa pensando: será que a gente subestima o quanto o crime organizado se infiltrou no nosso dia a dia? Eles estão aí, usando tecnologia de ponta, lavando dinheiro como se fosse água… É de arrepiar.

Os investigadores ainda não revelaram todos os detalhes — até porque a operação ainda está em andamento. Mas uma coisa é certa: essa foi uma das maiores ações já vistas no país. E Santa Catarina estava bem no meio disso tudo.

Quem diria, né? O estado que a gente conhece por suas belezas naturais e qualidade de vida também sendo palco de uma operação policial dessa magnitude. O mundo tá mesmo virado de cabeça para baixo.