
Parece que o jogo virou — e não no bom sentido. Uma operação de grande porte sacudiu o mundo digital esta semana, mirando especificamente influenciadores acusados de promover jogos de azar ilegais. A coisa ficou séria, e os holofotes agora estão voltados para quem achou que a internet era terra sem lei.
Segundo fontes próximas ao caso, a ação — batizada de algo sugestivo, como sempre — envolveu dezenas de mandados de busca e apreensão em vários estados. Os alvos? Criadores de conteúdo com milhões de seguidores, que supostamente lucravam horrores incentivando apostas clandestinas.
O que exatamente rolou?
Detalhes ainda estão pipocando aqui e ali, mas o esquema funcionava mais ou menos assim: os influencers em questão recebiam uma grana preta para divulgar plataformas de jogos não regulamentadas. Alguns, dizem, até participavam da administração desses sites. Tudo pela hashtag errada, é claro.
Não foi só dinheiro que rodou. Computadores, celulares de última geração e documentos foram apreendidos. E olha, quando a polícia fecha o cerco assim, geralmente já tem provas de sobra. Resta saber quantos desses digital stars vão trocar as luzes dos stories pelas lâmpadas de um delegacia.
E os fãs? Como ficam?
Ah, aí é que está o pulo do gato. Muitos seguidores — especialmente os mais jovens — caíram nessa onda sem nem perceber o risco. Afinal, se o ídolo posta, deve ser seguro, não é? Só que não. A justiça lembra: jogos ilegais são um poço sem fundo de problemas, desde lavagem de dinheiro até destruição financeira de famílias inteiras.
Nas redes, o burburinho não para. Tem os que defendem seus criadores favoritos (“inocente até que se prove o contrário!”) e os que já começaram o cancelamento em dobro. Enquanto isso, os advogados devem estar trabalhando mais que entregador de app no horário de almoço.
Uma coisa é certa: essa operação serve de alerta. A era da farra digital sem consequências está com os dias contados — e quem acha que likes são imunidade está redondamente enganado.