Grupo de extermínio alvo da PF cobrava R$ 250 mil para espionar ministros do STF | Ações da Azul despencam com pedido de recuperação judicial nos EUA
Grupo espionava STF por R$ 250 mil; ações da Azul caem

A Polícia Federal (PF) deflagrou uma operação para desarticular um grupo de extermínio que oferecia serviços de espionagem a ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo as investigações, o grupo cobrava até R$ 250 mil para monitorar autoridades.

Os alvos principais eram membros do STF, e os criminosos utilizavam técnicas avançadas de vigilância para coletar informações sigilosas. A PF já prendeu vários integrantes da organização, que agora respondem por formação de quadrilha, extorsão e violação de privacidade.

Queda nas ações da Azul

Em outro front, as ações da Azul Linhas Aéreas despencaram na bolsa após a empresa anunciar um pedido de recuperação judicial nos Estados Unidos. A medida busca proteger a companhia de credores enquanto reestrutura suas dívidas.

O mercado reagiu negativamente à notícia, e as ações chegaram a cair mais de 20% em um único dia. Analistas afirmam que a recuperação judicial pode ser crucial para a sobrevivência da empresa no cenário pós-pandemia.

Impactos no setor aéreo

A crise na Azul reflete os desafios enfrentados pelo setor aéreo brasileiro, que ainda sofre com os efeitos da pandemia e a alta do preço do combustível. Outras companhias também estão sob pressão financeira, mas até agora nenhuma seguiu o mesmo caminho.

Especialistas alertam que, sem medidas governamentais ou injeção de capital privado, o setor pode enfrentar uma onda de falências nos próximos meses.