Uma investigação recente expôs uma rede de laboratórios clandestinos no Rio de Janeiro que produz drogas sintéticas em parceria com facções criminosas. Os criminosos utilizam receitas caseiras e ingredientes comuns para fabricar substâncias ilegais, driblando a fiscalização e aumentando os lucros do tráfico.
Como funciona a produção
Os laboratórios improvisados operam em locais discretos, como residências e galpões abandonados. Os produtores misturam substâncias químicas acessíveis, muitas vezes encontradas em produtos domésticos, para criar drogas sintéticas similares às vendidas no mercado ilegal.
Aliança com facções
As facções criminosas fornecem proteção e infraestrutura para esses laboratórios, garantindo a distribuição das drogas em pontos de venda controlados por elas. Essa parceria permite que o grupo amplie seu domínio sobre o mercado de entorpecentes na região.
Riscos para a saúde pública
As drogas produzidas nesses locais não passam por qualquer controle de qualidade, representando um grave perigo para os usuários. Relatos indicam casos de intoxicação e overdose devido à composição imprevisível dessas substâncias.
Ação das autoridades
A polícia tem intensificado operações para desmantelar esses laboratórios, mas a facilidade com que os criminosos montam novas estruturas dificulta o combate. Especialistas alertam para a necessidade de políticas mais eficazes contra o avanço das drogas sintéticas.
