
Imagine uma dívida tão alta que alguém considera a vida humana como moeda de troca. Foi exatamente isso que aconteceu aqui em Minas, onde um sujeito não pensou duas vezes antes de mandar executar um desafeto por causa de uma conta não paga.
A coisa toda começou em agosto, sabe? Um cidadão levou vários tiros em plena luz do dia. A sorte é que sobreviveu, mas o susto ficou. E olha, quando a Polícia Civil começou a investigar, descobriram que o motivo era tão banal quanto assustador: uma dívida de R$ 1 milhão.
Operação fecha o cerco
Na manhã desta quinta-feira, os policiais botaram a mão na massa. Fizeram uma operação específica e prenderam o suposto mandante do crime. O cara, de 41 anos, tava com um mandado de prisão preventiva pendurado no nome desde setembro. A justiça não perdoa.
O que me impressiona é a frieza. Tipo, em vez de processar, negociar ou sei lá, esperar, o sujeito teria optado pela solução mais radical. Parece roteiro de filme, mas é a pura realidade.
As provas não mentem
Durante as investigações, os delegados foram juntando as peças do quebra-cabeça. Conseguiram identificar não só o mandante, mas também o executor material. E adivinha? As motivações ficaram claras como água.
Os investigadores trabalharam com a hipótese de que a tentativa de homicídio foi encomendada justamente por causa do calote milionário. Quando o assunto é dinheiro, tem gente que perde completamente a noção do certo e errado.
A vítima, que por pouco não virou estatística, deve estar respirando aliviada com a prisão. Embora, cá entre nós, dormir tranquilo depois de uma experiência dessas deve ser complicado.
Agora o preso vai responder pelos crimes na comarca de Itaúna. Resta saber se a justiça vai fechar o caso completamente ou se ainda tem mais surpresas nessa trama cheia de cifras e tiros.