Em uma tentativa desesperada de escapar da justiça, Alan do Índio, identificado como um dos principais líderes do Comando Vermelho no Amazonas, recorreu a um método incomum: múltiplas cirurgias plásticas para alterar radicalmente sua aparência física.
A estratégia de fuga
O criminoso, que atuava no comando das operações do tráfico de drogas no estado, investiu em procedimentos estéticos com o objetivo específico de confundir as autoridades e dificultar seu reconhecimento. As investigações da Polícia Federal revelaram que ele não mediu esforços para apagar suas características originais.
Quem é Alan do Índio?
Considerado uma peça-chave na estrutura do crime organizado na região, Alan do Índio ocupava posição de destaque dentro da facção criminosa. Sua atuação no comando das operações ilícitas rendeu-lhe a atenção especial das forças de segurança.
As investigações
A Polícia Federal acompanhava seus movimentos há meses, coletando evidências sobre suas atividades criminosas. As investigações apontavam para seu envolvimento direto no gerenciamento do tráfico na região norte do país.
Mudanças radicais
As alterações faciais realizadas pelo criminoso incluíram:
- Modificações no formato do nariz
- Ajustes na estrutura facial
- Alterações na região dos olhos
- Mudanças na linha da mandíbula
Essas transformações representavam uma tentativa calculada de criar uma nova identidade visual que pudesse enganar os sistemas de reconhecimento e as equipes policiais.
O desfecho da operação
Apesar dos investimentos em sua nova aparência, a estratégia não foi suficiente para garantir sua liberdade. As investigações da PF continuaram avançando, resultando em sua localização e captura.
O caso chama atenção para as medidas extremas que integrantes do crime organizado estão dispostos a tomar para evitar a prisão, demonstrando a sofisticação e os recursos empregados pelas facções criminosas.
