
A Polícia Federal (PF) descobriu um dado crucial no caso do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes: o celular de um dos suspeitos de contratar os executores foi manipulado após sua morte. A informação, revelada em relatório, abre novas possibilidades na investigação.
O que a PF descobriu?
De acordo com os investigadores, o aparelho do suspeito apresentou atividades incomuns depois do dia de sua execução. Entre os indícios estão:
- Acesso a aplicativos de mensagem
- Tentativas de exclusão de dados
- Alterações em configurações de segurança
Impacto na investigação
Esse detalhe reforça a tese de que outros envolvidos no crime tentaram apagar evidências. A PF agora busca identificar quem teria tido acesso ao dispositivo e qual o conteúdo que tentaram ocultar.
O caso, que completa mais de sete anos, ganha assim um novo capítulo. As autoridades afirmam que as descobertas recentes podem levar à identificação dos mandantes do crime que chocou o Brasil.