Servidor Público do Amapá Preso ao Tentar Introduzir Drogas em Presídio em Macapá
Servidor preso ao tentar entrar com drogas em presídio

Era para ser mais um dia comum de trabalho, mas o que aconteceu na última quinta-feira no Complexo Penitenciário de Macapá deixou todo mundo de queixo caído. Um servidor público, justamente da área da educação, resolveu dar uma de contrabandista — e se deu mal, feio.

Imagina só a cena: o homem, identificado como J.S.S., chegou todo tranquilo no presídio, achando que ninguém ia desconfiar. Mas os agentes penitenciários, que não são nada bobos, fizeram aquela revista de rotina e... surpresa! Encontraram nada menos que 50 porções de drogas escondidas nas roupas do sujeito.

O que exatamente aconteceu?

Pois é, a história é daquelas que a gente até duvida quando ouve pela primeira vez. O tal servidor — que, pasmem, trabalha na Secretaria de Educação — tentou entrar no presídio carregando uma verdadeira farmácia ilegal. Segundo as investigações, eram porções de maconha e crack, tudo muito bem embalado para não chamar atenção.

Mas olha só o que me dizem: o sistema de segurança, que muita gente critica por aí, funcionou direitinho dessa vez. Os agentes estavam atentos e flagraram a tentativa de burlar a vigilância. O cara foi detido na hora, é claro.

E agora, José?

O indivíduo foi levado para a Delegacia de Repressão a Entorpecentes, onde a situação ficou ainda mais complicada para ele. Além de responder por tráfico de drogas — que já é grave —, vai ter que encarar a acusação de contrabando dentro de estabelecimento prisional. Uma verdadeira enrascada, não acham?

O que mais me impressiona nesses casos é a cara de pau de algumas pessoas. Um funcionário público, que deveria dar exemplo, se metendo nessas aventuras. E dentro de um presídio, onde a segurança já é um desafio constante!

A Secretaria de Educação do Amapá já se manifestou — dizem que vão apurar o caso e tomar as providências cabíveis. Mas convenhamos, depois de uma roubada dessas, difícil imaginar que o sujeito vai continuar no cargo.

Esse episódio serve como um alerta, né? Mostra que o problema das drogas não respeita cargo, função pública ou qualquer outra coisa. E revela, também, que o sistema prisional precisa estar sempre de olho aberto — até mesmo com quem aparentemente está ali para trabalhar.

Enquanto isso, no Complexo Penitenciário de Macapá, a rotina segue — mas com um reforço na vigilância, com certeza. E o servidor, bem... ele trocou temporariamente a sala de aula por uma cela. Ironia do destino ou simples consequência de más escolhas?