
Imagine a frieza de alguém que supostamente decide acabar com a vida de quem divide a própria cama. Pois é exatamente isso que teria acontecido em um caso que está chocando o litoral paulista — uma história que parece roteiro de filme policial, mas é tristemente real.
Segundo as investigações da Delegacia de Homicídios da Baixada Santista, um homem — cuja identidade ainda não foi divulgada — resolveu contratar os serviços de um suposto assassino profissional. O alvo? A própria namorada. O valor combinado para o crime? Dez mil reais. Sim, você leu certo: dez mil reais.
A trama começou a desmoronar quando a polícia, através de um trabalho de inteligência, interceptou conversas e descobriu o plano macabro. O que se viu foi uma negociação fria e calculista, com combinados sobre valores, método e local. Uma covardia sem tamanho.
O Alvo Escapou — Mas o Perigo Persiste
Felizmente — e graças a uma ação rápida das autoridades — a mulher que seria vítima foi localizada a tempo e está em local seguro, sob proteção policial. Mas o alívio dessa notícia esbarra numa preocupação maior: o suposto pistoleiro, que já teria recebido parte do pagamento, continua solto. E sendo procurado.
Neste momento, a Polícia Civil está nas ruas atrás de pistas. Ele é considerado perigoso e age, nas palavras de um delegado envolvido no caso, "com total indiferença pela vida".
O Que Se Sabe Sobre o Caso
- Motivação? Ainda em investigação, mas tudo indica que o mandante agiu por questões passionais.
- O pistoleiro é tratado pela polícia como "elemento de alto risco" e com passagem por outros crimes.
- O mandante já foi identificado e deve responder por homicídio qualificado tentado — e, olha, a pena pode ser pesada.
É um daqueles casos que a gente lê e pergunta: até onde vai a crueldade humana? Dez mil reais por uma vida. Uma pessoa que supostamente era amada. Não faz o menor sentido — mas, infelizmente, é real.
A polícia pede que qualquer informação que possa levar à captura do suspeito seja repassada imediatamente pelo Disque-Denúncia. É anônimo. Quem sabe, com a ajuda da população, esse capítulo sombrio tenha um final justiceiro.