
Eis que a máquina da Justiça paulista começa a se mover — devagar, como sempre, mas com um peso que faz tremer o chão do Fórum. O sujeito acusado de tirar a vida de Vitória, uma garota que mal tinha começado a viver, está prestes a descobrir se terá que encarar o olho no olho de doze cidadãos comuns.
Não é todo dia que um caso assim pega fogo nos tribunais. A promotoria já deu seu veredito: quer vê-lo no banco dos réus, suando a camisa perante um júri. A defesa? Bem, esses caras sempre têm um trunfo na manga — ou pelo menos tentam fazer parecer que têm.
O que está em jogo
Se o juiz bater o martelo a favor do júri, preparem as pipocas. Vai ser um daqueles espetáculos judiciais que rendem matérias por semanas. Do contrário... Bom, aí a coisa pode tomar rumos que deixariam até os mais cínicos de cabelo em pé.
Fontes que acompanham o caso sussurram nos corredores que:
- As provas são mais contundentes que café de delegacia
- O histórico do acusado não ajuda — e como não ajuda
- Até os advogados mais casca-grossa estão com aquele brilho de preocupação no olho
E a família da Vitória? Esses coitados vivem num limbo desde que tudo aconteceu. "É como se o relógio tivesse parado naquele dia", soltou um tio da vítima, com aquela voz embargada que corta a gente no meio.
O que vem pela frente
Os próximos dias vão ser decisivos — e duvido que alguém em São Paulo, dos bairros chiques às quebradas, não vá ficar de olho nisso. Afinal, quando a Justiça mexe com caso que pegou a cidade toda de luto, até os mais descrentes param pra ver no que dá.
Uma coisa é certa: seja qual for a decisão, ela vai ecoar bem além das paredes do tribunal. E deixar muita gente se perguntando — será que, desta vez, a balança vai pesar do lado certo?