Irmã de vendedor carbonizado e mutilado em 2018 cobra punição de tenente da PM e ex-esposa, suspeitos do crime
Irmã cobra punição por crime brutal após 7 anos de impunidade

Quase sete anos após o brutal assassinato de um vendedor em Roraima, sua irmã volta a cobrar justiça. O caso, que chocou o estado em 2018, envolve um tenente da Polícia Militar e sua ex-esposa como principais suspeitos.

O crime ocorreu de forma especialmente cruel: a vítima foi carbonizada e mutilada. Desde então, a família luta contra o que consideram uma "lentidão intencional" nas investigações.

Detalhes do caso

Segundo relatos, o tenente da PM teria usado sua posição para dificultar as investigações iniciais. A ex-esposa do militar também é apontada como envolvida no planejamento do crime.

A irmã da vítima afirma que novas provas surgiram recentemente, reforçando as acusações contra os suspeitos. "Estamos cansados de esperar. Queremos justiça para meu irmão", declarou emocionada.

Andamento processual

O caso segue sob sigilo na Justiça, mas fontes próximas ao processo indicam que:

  • Novos depoimentos foram colhidos
  • Provas forenses estão sendo reavaliadas
  • Há pressão para que o inquérito avance

Especialistas em direito penal destacam a complexidade do caso, que envolve agentes públicos e apresenta características de crime organizado.

Repercussão social

O caso reacendeu debates sobre:

  1. Impunidade de crimes violentos
  2. Possível envolvimento de policiais em homicídios
  3. Dificuldades do sistema judiciário em casos complexos

Movimentos sociais de Roraima planejam manifestações para cobrar celeridade no processo. A família promete não descansar até ver os responsáveis punidos.