IML revela: Professora assassinada em SP não foi dopada antes do crime
IML descarta dopagem em caso de professora assassinada

O Instituto Médico Legal (IML) divulgou um laudo que descarta a hipótese de dopagem no caso da professora assassinada em São Paulo. O documento, concluído nesta segunda-feira (19), revela que a vítima não apresentava vestígios de substâncias químicas no organismo no momento da morte.

Segundo fontes próximas à investigação, o crime ocorreu na zona leste da capital paulista. A vítima, uma educadora de 42 anos, foi encontrada sem vida em sua residência no último sábado (17).

Detalhes do laudo:

  • Não foram detectadas drogas ou álcool no sangue da vítima
  • Exames toxicológicos foram realizados com metodologia padrão do IML
  • O laudo confirma a causa da morte como asfixia mecânica

As investigações policiais continuam em andamento. A delegada responsável pelo caso afirmou que todas as linhas de investigação estão sendo exploradas, incluindo a possibilidade de crime passional.

O caso chocou a comunidade escolar onde a professora trabalhava. Colegas e alunos organizaram uma vigília em sua homenagem, marcada para esta quarta-feira (21) na escola municipal onde ela lecionava.

Este é o terceiro caso de violência contra professores registrado na região somente neste ano. Especialistas em segurança pública alertam para a necessidade de medidas protetivas para profissionais da educação.