
Eis que a gente pensa que conhece as pessoas com quem trabalha, né? Mas parece que tem cada caso que surpreende até o mais desconfiado dos gerentes. Na Bahia, uma funcionária de uma rede de lojas — dessas grandes, que a gente sempre frequenta — está no centro de uma investigação por desvio de produtos. Sim, você leu certo.
Não é brincadeira não. A moça, que até então era só mais uma colaboradora, agora é investigada pela polícia por supostamente ter furtado itens do estabelecimento. Detalhe: tudo acontecia dentro da unidade onde ela mesma trabalhava. Que ironia, hein?
Como Tudo Começou?
A suspeita, pelo que apuraram, não veio do nada. A direção da loja estranhou algumas inconsistências no estoque — aquela velha história: sumiu mercadoria, e ninguém viu nada. Aí, com uma checagem mais aprofundada, notaram que o padrão das faltas coincidia justamente com os turnos da tal funcionária. Coincidência? A polícia duvida.
Os investigadores acreditam que ela agia sozinha. Mas cá entre nós: será que ninguém mais desconfiava? Às vezes o óbvio só é descoberto quando a conta não fecha.
O Que Já Foi Descoberto?
Até o momento, a polícia não divulgou valores exatos do prejuízo, mas fontes internas dizem que não foi pouco. Tinha de tudo um pouco: desde produtos menores até itos de valor mais alto. E olha, no varejo, cada centavo conta — ainda mais hoje em dia.
Agora, o que mais choca não é só o valor, mas a quebra de confiança. Imagina você years trabalhando com alguém, confiando, e do nada… isso. É de deixar qualquer chefe de cabelo em pé.
E Agora, José?
A funcionária já foi afastada do cargo enquanto a investigação corre — e corre bem séria, por sinal. A rede de lojas emitiu uma nota dizendo que “repudia qualquer tipo de conduta irregular” e que está cooperando com as autoridades. Mas é, nego: a reputação da marca fica arranhada, e a confiança dentro da equipe, então, nem se fala.
E não para por aí. Caso confirmadas as acusações, ela pode responder criminalmente — e isso significa processo, possivelmente indenização, e uma fama que ninguém quer ter no currículo.
O povo na cidade já comenta. Uns acham que ela agiu por necessidade, outros por pura ganância. Mas no fim, só a investigação vai dizer a verdade — ou pelo menos, a versão que for provada.
Enquanto isso, a lição que fica é clara: a honestidade ainda é o melhor negócio. E convenhamos, não é difícil seguir essa regra, né?