
O que começou como mais uma negociação de compra e venda de imóveis terminou em sangue e horror na capital catarinense. A Polícia Civil de Santa Catarina acabou de indiciar um empresário — cujo nome ainda não foi divulgado — pela execução brutal de dois corretores. Aconteceu no último dia 26, mas os detalhes só agora vêm à tona, e são de cortar o coração.
Imagina só: uma discussão aparentemente normal sobre valores e documentação, que de repente descamba para a mais pura violência. Segundo as investigações, o empresário, dono de uma firma local, já estava com a corda no pescoço financeiramente — e a transação imobiliária era crucial para ele.
O que deu errado?
Pois é. Tudo indica que a negociação simplesmente azedou. E não foi pouco. Testemunhas ouvidas pela polícia disseram que a discussão escalou rápido, muito rápido. O empresário, pressionado por dívidas e com o acordo desmoronando, teria perdido completamente a cabeça.
Não deu outra. Ele sacou uma arma e efetuou vários disparos contra os dois corretores, na frente de todos. Um cenário de pesadelo, daqueles que a gente nunca imagina que vai testemunhar na vida real. Os dois profissionais não tiveram chance — morreram ali mesmo, no local.
A fuga e a captura
Logo após o crime, o suspeito não pensou duas vezes: fugiu. Tentou desaparecer, mas a polícia catarinense é eficiente, vamos combinar. Em menos de 24 horas, ele já estava com os pulsos algemados. Preso em flagrante, é claro, e agora responde por duplo homicídio.
O delegado responsável pelo caso — em off, porque a investigação ainda corre em segredo de Justiça — admitiu que se trata de um dos crimes mais bárbaros dos últimos tempos na região. "Frieza total", resumiu ele, visivelmente abalado.
E as motivações?
Ah, sempre tem um porquê, né? Aparentemente, tudo gira em torno de grana. Sempre gira. O empresário estava endividado até o pescoço, e a venda do imóvel era a sua tábua de salvação. Quando percebeu que o negócio iria por água abaixo, simplesmente explodiu. Literalmente.
É daquelas histórias que fazem a gente pensar: até onde vai a sanidade de uma pessoa quando o desespero bate à porta? O caso agora segue para a Justiça, e a expectativa é que o indiciado pegue uma pena pesada. Muito pesada.
Enquanto isso, duas famílias choram a perda de entes queridos — profissionais que só estavam fazendo o seu trabalho. Uma tragédia sem sentido, que mancha de sangue o mercado imobiliário de Florianópolis.