
O caso que chocou o país ganhou mais um capítulo surpreendente nos tribunais paulistas. O homem condenado por estuprar a influenciadora francesa Gisele Pelicot — sim, aquele crime hediondo que deixou todo mundo de cabelo em pé — resolveu abrir o jogo numa nova audiência. E o que ele disse? Que nunca, em momento algum, teve a intenção de machucar a moça.
Parece piada de mau gosto, não é? Mas é a pura verdade. O indivíduo, que já tinha sido sentenciado a 17 longos anos atrás das grades, apareceu na Vara do Tribunal do Júri do Foro Central de São Paulo com uma justificativa que, francamente, deixou muita gente com a pulga atrás da orelha.
Os detalhes que arrepiaram
Vamos recapitular rapidinho esse caso que parece saído de um filme de terror. Aconteceu lá em 2022, num daqueles apartamentos de São Paulo que a gente imagina serem seguros. Gisele, uma francesa que havia escolhido o Brasil para viver, foi surpreendida por um invasor que não poupou violência.
O cara — que já tinha passagem pela polícia, diga-se de passagem — invadiu o lar dela e cometeu o crime mais repugnante que se pode imaginar. E agora vem com esse papinho de 'não foi minha intenção'. Sério mesmo?
A defesa tenta dar seus pulos
Os advogados do condenado, coitados, tentaram argumentar que o réu estava sob efeito de drogas na hora do crime. Como se isso fosse algum tipo de atenuante, né? Quer dizer, então agora qualquer um pode cometer barbaridades e depois botar a culpa nas substâncias ilícitas?
O juiz, pra variar, não comprou essa história. Manteve a condenação firme e forte — graças a Deus! — e ainda por cima aumentou a indenização que o criminoso terá que pagar para a Gisele. Agora são R$ 150 mil, um valor que, convenhamos, nunca vai apagar o trauma, mas pelo menos ajuda de alguma forma.
Ah, e detalhe: o sujeito ainda tem outros processos rolando. Parece que fazer merda era seu hobby favorito.
E a vítima? Como fica?
Gisele, que mostrou uma coragem daquelas de cinema, chegou a relatar o calvário que passou. Ela contou que o meliante não só a agrediu sexualmente como ainda roubou seus pertences. O tipo de situação que ninguém merece, mas que infelizmente acontece com frequência assustadora no nosso país.
O pior de tudo é que ela precisou sair do Brasil depois do ocorrido. Quem pode culpá-la? Imagina ter que continuar vivendo num lugar onde você passou por tamanha violência...
Enquanto isso, o condenado segue tentando se fazer de coitado. Diz que está arrependido, que quer se redimir, blá-blá-blá. Típico discurso de quem foi pego e agora tenta amenizar a barra.
Mas a Justiça, pelo menos desta vez, não caiu no conto do vigário. O juiz foi categórico: crime hediondo é crime hediondo, e ponto final. Não tem essa de 'ah, mas eu não quis' depois que a merda já tá feita.