Casal permanece preso por assassinato brutal de freira com tesouradas e roubo de R$ 50 mil em SP
Casal preso por matar freira a tesouradas em SP

Um casal acusado de cometer um dos crimes mais chocantes da região de Itapetininga continuará atrás das grades. A Justiça decidiu manter a prisão preventiva dos dois suspeitos de assassinar brutalmente uma freira a golpes de tesoura e roubar aproximadamente R$ 50 mil.

Detalhes do crime que chocou o interior paulista

O caso, que comoveu a comunidade local, ocorreu na cidade de Itapetininga, interior de São Paulo. A vítima foi identificada como freira Maria Elizabeth Machado, de 68 anos, conhecida por seu trabalho religioso e social na região.

Segundo as investigações, o casal invadiu a residência da religiosa com o objetivo de roubar uma quantia significativa em dinheiro que ela mantinha no local. Durante o assalto, a situação escalou para uma violência extrema.

Violência excessiva marca o assassinato

O que mais chocou investigadores e a comunidade foi a brutalidade do crime. A freira foi atingida por múltiplos golpes de tesoura, instrumento que se tornou a arma do crime. A violência do ataque sugere que houve excesso na ação dos criminosos.

Após o homicídio, os suspeitos fugiram levando consigo aproximadamente R$ 50 mil em dinheiro, quantia que seria destinada às obras sociais coordenadas pela religiosa.

Prisão preventiva mantida pela Justiça

Em decisão recente, o Poder Judiciário entendeu que existem fortes indícios de autoria e materialidade suficientes para manter o casal preso preventivamente. A medida leva em consideração:

  • A gravidade do crime cometido
  • O risco de fuga dos acusados
  • A necessidade de garantir a investigação
  • O perigo à ordem pública

A defesa do casal já manifestou interesse em recorrer da decisão, mas até o momento não obteve sucesso na tentativa de reverter a prisão preventiva.

Impacto na comunidade local

A morte da freira Maria Elizabeth deixou profunda marca na comunidade de Itapetininga. Conhecida por seu caráter pacífico e trabalho assistencial, a religiosa era figura querida entre os moradores da região.

Muitos se questionam sobre a motivação para tamanha violência contra uma pessoa dedicada à vida religiosa e ao auxílio ao próximo. O caso continua sob investigação da polícia, que busca entender todos os detalhes que levaram a essa tragédia.