Casal é Preso em Manaus por Crime Brutal em Rondônia: Vítima foi Esquartejada e Queimada
Casal preso por esquartear e queimar homem em RO

Imagine a cena: um casal aparentemente comum, transitando livremente pelas ruas de Manaus, enquanto em Rondônia uma família ainda chora a perda brutal de um ente querido. A vida segue, mas a justiça - essa sim - não esquece.

E foi assim que, numa operação discreta mas eficiente, a polícia amazonense prendeu na última terça-feira (14) dois indivíduos que, segundo as investigações, cometeram um daqueles crimes que ficam marcados na memória de qualquer comunidade. Um homem e uma mulher, unidos não só pelo afeto, mas também - pasmem - pela suposta participação num assassinato que beira o inacreditável.

Os Detalhes que Arrepiam

O caso remonta a agosto, lá em Porto Velho. Um homem simplesmente desapareceu, e as pistas - ou melhor, a falta delas - deixavam todos desnorteados. Até que, sabe como é, a verdade veio à tona de forma gradual, como um quebra-cabeças macabro que se monta peça por peça.

Segundo as autoridades, a vítima foi levada para um local ermo, longe dos olhos curiosos. Lá, o pior aconteceu: não contentes em tirar uma vida, os acusados teriam partido para o esquarteamento do corpo. E como se não bastasse tamanha crueldade, ainda atearam fogo nos restos mortais, numa tentativa desesperada - e fracassada, diga-se de passagem - de apagar todas as evidências.

A Fuga que Não Deu Certo

O casal achou que, cruzando estados, poderia escapar do braço longo da lei. Que engano! Moravam tranquilamente no bairro Cidade Nova, em Manaus, quando a polícia bateu à sua porta. Acho que subestimaram o trabalho investigativo, não é mesmo?

O mandado de prisão era de Rondônia, mas a cooperação entre as polícias estaduais mostrou que, quando o assunto é crime hediondo, as fronteiras interestaduais pouco importam. Os dois foram levados para a delegacia, e agora aguardam o julgamento - longe da liberdade que tanto tentaram preservar através de atos tão cruéis.

O que leva pessoas comuns a cometerem tamanha barbárie? Essa pergunta, caro leitor, fica no ar, ecoando como um lembrete sombrio de que a maldade pode se esconder atrás de rostos aparentemente normais. A justiça, pelo menos, está sendo feita - um passo de cada vez.