Caso chocante: homem acusado de matar esteticista e esconder corpo sob piso de cozinha vai a júri popular em SC
Acusado de matar esteticista vai a júri popular em SC

O caso parece saído de um roteiro de filme de terror, mas infelizmente é real. Um homem está prestes a enfrentar o júri popular pelo assassinato de uma esteticista cujo corpo foi encontrado — pasme — sob o piso da cozinha da própria casa dele. Sim, você leu certo.

A vítima, uma profissional do ramo da beleza, sumiu sem deixar rastros até que uma investigação minuciosa revelou o local macabro onde estava escondida. Detalhes? O suspeito, que agora responde ao processo, teria tentado disfarçar o crime com uma reforma na residência. Mal sabia ele que a justiça — aquela mesma que às vezes parece demorar, mas não falha — estava de olho.

O que se sabe até agora

Segundo fontes próximas ao caso, o acusado e a vítima tinham algum tipo de relação — ainda não totalmente esclarecida. O que parece certo é que algo saiu muito, muito errado entre eles.

O corpo foi descoberto depois que:

  • Parentes estranharam o sumiço repentino da mulher
  • Vizinhos relataram comportamentos estranhos do suspeito
  • A polícia notou inconsistências nas declarações dele

Não foi fácil chegar até a cena do crime. Os investigadores precisaram literalmente quebrar o chão — e aí, meu amigo, a história pegou. O que encontraram sob aqueles azulejos deixou até os policiais mais experientes de cabelo em pé.

O que esperar do júri

O tal do júri popular promete ser aquela coisa que vai dar o que falar. Afinal, estamos falando de um caso que:

  1. Chocou a comunidade local
  2. Envolve detalhes dignos de série policial
  3. Tem reviravoltas que nem o melhor roteirista inventaria

E olha que o processo ainda está só começando. Os advogados de defesa — esses sim vão ter trabalho — já devem estar perdendo o sono. Por outro lado, o Ministério Público parece confiante: dizem ter provas suficientes para condenação.

Enquanto isso, na cidade onde tudo aconteceu, o assunto não sai da boca do povo. "Todo mundo comenta, mas ninguém entende como alguém é capaz de uma coisa dessas", diz uma moradora que preferiu não se identificar — e quem pode culpá-la?