Motorista de app passa no teste de honestidade ao devolver 'dinheiro falso' que era nota de cinema
Motorista passa em teste de honestidade com nota de cinema

Imagina a cena: você está dirigindo seu carro de aplicativo, trabalhando honestamente, quando um passageiro parece "esquecer" uma nota de R$50 no banco. Só que tem um detalhe - a cédula parece estranha, diferente de todas que você já viu na vida.

Foi exatamente isso que aconteceu com um motorista em Santos, no litoral paulista. E o que ele fez? Algo que, infelizmente, tem se tornado cada vez mais raro nos dias de hoje.

O homem - cujo nome não foi divulgado - não pensou duas vezes. Mesmo desconfiando que poderia ser dinheiro falso, ele entrou em contato com o passageiro imediatamente para devolver a nota. A honestidade falou mais alto, sabe como é?

A surpresa por trás da "nota falsa"

Aqui vem a reviravolta da história - aquela que ninguém esperava. A tal cédula de R$50 não era falsa, mas também não era dinheiro de verdade. Parece confuso? Calma que eu explico.

Era uma nota comemorativa do cinema, dessas que são distribuídas em eventos especiais. Uma espécie de ingresso colecionável que imita perfeitamente uma cédula real. Quem nunca quase caiu num desses, não é mesmo?

O passageiro, na verdade, estava fazendo um teste social - desses que viralizam na internet - para ver como as pessoas reagiriam ao encontrar o que aparentava ser dinheiro esquecido. E o nosso motorista santista passou com louvor.

Honestidade que vale ouro

O que mais impressiona nessa história toda é que o motorista agiu com integridade mesmo achando que poderia estar devolvendo uma simples nota falsa, sem valor algum. Ele poderia ter jogado fora, ignorado, mas preferiu fazer o certo.

E não é que essa atitude tem um valor que vai muito além dos R$50? Num mundo onde todo mundo parece só pensando em levar vantagem, encontrar alguém que age com honestidade - mesmo quando ninguém está olhando - é como encontrar uma agulha num palheiro.

O caso aconteceu na região de Santos e rapidamente começou a circular nas redes sociais. As pessoas, claro, ficaram impressionadas com a honestidade do profissional. Afinal, quantos fariam o mesmo?

Reflexão necessária

Essa história me fez pensar: será que a gente ainda valoriza a honestidade como deveria? Num teste desses, quantos passariam?

O motorista, que preferiu não se identificar, mostrou que o caráter não tem preço. E que, às vezes, as melhores recompensas vêm justamente de fazer o que é certo - mesmo quando parece não fazer sentido algum.

E você, leitor, o que teria feito no lugar dele? Devolveria uma nota que parecia falsa ou acharia que não valia o trabalho? A resposta, eu suspeito, diz muito sobre cada um de nós.