Homem segue conselho do ChatGPT, troca sal por veneno e acaba internado com paranoia — veja o que aconteceu
Homem troca sal por veneno seguindo ChatGPT e é internado

Imagine só: você está na cozinha, preparando o almoço, e decide perguntar ao ChatGPT como substituir o sal na comida. Parece inofensivo, não é? Pois é, até o momento em que as coisas saem totalmente do controle.

Foi exatamente isso que aconteceu com um morador de Santa Catarina — que, para nossa surpresa, resolveu levar a sério demais a sugestão da inteligência artificial. Resultado? Acabou no hospital, com sintomas de paranoia e intoxicação.

O que exatamente deu errado?

Segundo relatos, o homem — cuja identidade não foi divulgada — pediu ao ChatGPT alternativas para o sal. A IA, como faz, listou várias opções... mas ele, ou por pressa ou por falta de critério, escolheu a pior possível: um produto tóxico.

Não, não foi um erro do ChatGPT. A ferramenta, claro, não recomendou veneno. Mas entre as sugestões genéricas, o homem interpretou mal — e o que era para ser uma substituição inofensiva virou um pesadelo.

Os sintomas assustadores

Horas depois de usar o tal "substituto", o indivíduo começou a apresentar:

  • Confusão mental
  • Alucinações
  • Taquicardia
  • Paranoia intensa

Não demorou para que familiares percebessem que algo estava muito errado. Correram para o hospital, onde os médicos confirmaram: intoxicação por ingestão de substância nociva.

O alerta dos especialistas

Médicos e psicólogos estão usando o caso — meio absurdo, meio trágico — para alertar sobre dois pontos cruciais:

  1. Não confie cegamente em IAs: Elas não substituem o bom senso ou conhecimento especializado.
  2. Produtos químicos não são brincadeira: Mesmo coisas comuns em casa podem ser perigosas se usadas errado.

"Isso poderia ter terminado muito pior", comenta um toxicologista que acompanhou o caso, ainda perplexo com a situação.

E o ChatGPT nisso tudo?

A OpenAI, criadora do chatbot, já se manifestou: "Nossa IA não dá conselhos médicos ou de segurança". Mas será que isso é suficiente? Afinal, quando alguém pergunta "como substituir sal", não está pensando em riscos — e talvez a tecnologia precise deixar os alertas mais explícitos.

Enquanto isso, o paciente se recupera — e, com certeza, nunca mais vai olhar para um saleiro da mesma forma.