Imagine a cena: um casal, supostamente tranquilo, passeando pelo mercado com um bebê no carrinho. Tudo parecia normal — até que a segurança notou algo estranho na manta que cobria a criança. O que parecia um simples passeio familiar era, na verdade, uma tentativa audaciosa de furto.
Segundo relatos, o casal escolheu uma peça de picanha premium — aquela que faz qualquer churrasqueiro babar —, avaliada em mais de R$ 200. Mas, em vez de passar pelo caixa, decidiram "embalar" a carne de um jeito, digamos, criativo: esconderam-na na manta do bebê. Sim, você leu certo. Uma picanha, enrolada como se fosse parte do enxoval infantil.
O plano que não saiu como o esperado
Não demorou para que os seguranças do mercado, com olhos treinados para esse tipo de "inventividade", percebessem a armadilha. A manta, que deveria ser leve e fofa, tinha um volume suspeito — e um cheiro que definitivamente não era de talco.
"Quando abordamos, o casal tentou argumentar que era apenas um agasalho a mais para o bebê", contou um dos funcionários, que preferiu não se identificar. "Mas picanha não é exatamente o que a gente chama de agasalho, né?"
As consequências de uma ideia ruim
O casal foi detido no local e levado para a delegacia mais próxima. Além de responder por furto, a situação gerou revolta nas redes sociais — afinal, usar um bebê como "distração" para um crime é, no mínimo, questionável.
E aí, o que você acha? Criatividade no lugar errado ou simples falta de noção? Uma coisa é certa: essa história vai render muita conversa nos churrascos de Itaipava pelos próximos tempos.
