
Imagina a cena: um cara entra todo tranquilo num supermercado em Blumenau, escolhe uns cortes nobres de picanha que somam nada menos que R$ 530 e na hora de pagar... pum! O cartão recusa. E não era por falta de limite, não.
O problema é que o tal cartão nem era dele. Segundo a polícia, o indivíduo tentou usar um cartão clonado — desses que circulam por aí nas máfias do crime digital — para bancar o churrasco premium.
Funcionária desconfia e avisa a polícia
Acontece que a atendente do estabelecimento, uma heroína sem capa, estranhou a transação. Algo não cheirava bem. Ela acionou a gerência, que por sua vez chamou a Polícia Militar. Quando os agentes chegaram, o "churrasqueiro de ocasião" ainda estava lá, tentando explicar o inexplicável.
Pois é. Não deu outra. O sujeito foi detido no local, ainda com o cartão adulterado na mão e a ficha de que o golpe não tinha dado certo.
Não foi a primeira vez
E sabem o que é pior? Segundo os policiais, não era a primeira vez que ele usava esse método. Tinha histórico. Já conhecia o caminho das fraudes, mas dessa vez a picanha saiu caro — muito caro.
O caso aconteceu no Bairro Itoupava Seca, região norte de Blumenau, e rapidamente virou assunto nas redes sociais. Afinal, quem já não teve medo de ter o cartão clonado?
O preso foi levado para a delegacia e agora responde por estelionato e uso de documento falso. Aquele churrasco, definitivamente, não saiu como planejado.
Fica o alerta: crime digital não é brincadeira. E tentar pagar uma picanha com cartão clonado? Melhor nem pensar.